Martins e Marques (2001), dizem que mesmo que a criança não tenha acesso a nenhuma língua e só disponha do código familiar, um código que é menos elaborado, ainda assim a “linguagem caseira” possibilita ao surdo se movimentar no simbólico e serve de base para ter acesso posterior à língua de sinais. Concluímos que através da relação de maternagem e da comunicação pelo código caseiro o surdo estabelece, embora de modo precário devido aos poucos recursos que dispõe um laço com o simbólico.