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Met de Ensino em Língua de Sinais como L2

Mas quais questões devem ser contempladas na elaboração de planejamento? (Almeida Filho, 1997b: 38) sugere um roteiro composto de etapas distintas, mas interligadas entre si. Todo planejamento deve ter uma fundamentação teórica explícita da abordagem de ensino/aprendizagem de línguas. Uma vez definida a abordagem norteadora, é necessário fazer uma análise do contexto de realização do curso, com levantamento de dados sobre a “política educacional, número de aulas por semana, recursos físicos e humanos; e, aspectos individuais dos aprendizes: interesses, necessidades, motivações, fantasias, desejos, conhecimento prévio, disponibilidade de tempo, etc.” Estas informações levantadas permitirão a identificação dos objetivos, que por sua vez podem ser categorizados como lingüísticos, educacionais, psicológicos, culturais e práticos. Os objetivos não devem ser muito universais, nem tampouco devem controlar o limite de necessidades do aprendiz. As unidades do curso passam a ser elaboradas, contando com os aspectos anteriores, e amostras da língua-alvo em forma de temas, tópicos, atividades, funções comunicativas, itens gramaticais, vocabulário, aspectos culturais, etc. são introduzidas. Uma vez esboçado as unidades, recomenda-se por o planejamento em prática. E nisso se inclui a fase de “teste para pilotam” onde o planejador poderá: ajustar, redefinir, complementar, subtrair, acrescentar qualquer aspecto caso evidencie ineficiências ou incongruências entre o plano e a atuação na prática.