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Met de Ensino em Língua de Sinais como L2
A datilologia é uma realização lingüística que deve ser trabalhada tanto na sua forma produtiva (expressiva) como receptiva (compreensão). O ensino desta habilidade pode variar dependendo do nível de proficiência dos alunos, mas é importante que se diga que os alunos devem ser alfabetizados, caso contrário irão fracassar nesta habilidade. Dependendo da necessidade do aluno, o professor poderá trabalhá-la isoladamente, mas é muito mais interessante se oportunizar momentos em que haja integração com as habilidades de aprendizagem da LIBRAS. Uma aula inteira para se ensinar o alfabeto manual pode ser cansativo e desestimulador tanto para o professor como para os alunos. Por exemplo, a datilologia pode, ao ser abordada, estar relacionada a um dos níveis fonológicos da LIBRAS – a configuração de mãos (CM). Com isso os alunos iriam estabelecendo a consciência de que ainda que haja sobreposições/coincidências entre algumas letras e a CM de alguns sinais, a LIBRAS é de fato uma língua e funciona de forma autônoma e complexa se comparada à digitação manual. Outra possibilidade é de se trabalhar a datilologia como um “aquecimento das mãos”, de forma descontraída e lúdica, para então adentrar aos conteúdos lingüísticos da LIBRAS.