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Escrita de Sinais I






Após o trabalho de Stokoe (1965) seguiram-se pesquisas que procuraram descrever e analisar a língua de sinais e ficou evidente que o preconceito contra ela não tinha fundamentos científicos, pois a compreensão das idéias não depende de ouvir palavras, mas sim da construção de uma linguagem interna construída pelo sujeito em interação com seu meio, capaz de fixar e combinar idéias, como escrevem Karnopp e Quadros á partir de seus estudos da Libras e das comunicações entre os surdos brasileiros