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“Um leitor que não é falante assume estratégias perante a língua diferente do que faz um falante. Cria de certo modo uma “língua nova”, em grande parte baseada nas regras de sua própria língua, misturando regras que ele inventa como estratégia pessoal ou que pensa que descobriu na língua estrangeira. Tudo isso vai formando o conhecimento que ele tem dessa língua.” (Cagliari, 2002. pg. 154) |
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