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Met de Ensino em Língua de Sinais como L2






Nessa mesma linha pedagógica, Richards (1994) dedica um livro inteiro para explorar o ensino reflexivo no ensino de segunda língua. O pesquisador acredita que em cada situação de sala de aula há a possibilidade de o professor desenvolver uma compreensão melhor a cerca do ensino de línguas. Este conhecimento empírico serve de base para possíveis intervenções e/ou mudanças, para um entendimento melhor da própria prática, do processo de aprendizagem do aluno, e também como uma ferramenta para auto-avaliação. Pressupõe-se que o professor seja um questionador crítico, fazendo perguntas e formulando respostas, coletando informação sobre o seu ensino e sobre as práticas dos colegas, e reconstruindo os seus fazeres a todo o momento Veja a representação da idéia do ensino reflexivo.


Para que esta prática ocorra com sistematicidade o professor deve lançar mão de algumas ferramentas, como diários, memorandos, questionários, gravações das próprias aulas, relatos retrospectivos das aulas, etc. Com base em Richards (op. cit.) veja um roteiro bem simplificado de algumas perguntas que você pode se questionar na sua atuação profissional: