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Met de Ensino em Língua de Sinais como L2






3.3 Resumindo...
Nesta unidade estudamos algumas das grandes questões para a investigação da aquisição de L2, e também alguns modelos e hipóteses que constroem o arcabouço teórico da área. É oportuno enfatizar que toda a teorização sobre a aquisição de L2 tem interfaces com a prática de sala de aula e vice-versa. Veremos que a profissão do professor requer a integração entre a prática e a teoria. Nisto supõe-se que o professor além de buscar embasamento teórico na literatura especializada, ele também pode (e deve) “teorizar”. Esses momentos de teorização ocorrem se encarnamos o espírito do ensino reflexivo (assunto da próxima unidade) e se adotamos a pesquisa como mais uma prática de sala de aula. Eventualmente, todos nós professores pensamos sobre algumas questões durante o nosso ensino, mas é necessária muita descrição, formulação de hipóteses e comparações para entender como e o que os nossos alunos aprendem. Não podemos nos esquecer também quais os estilos individuais para aprendizagem, e quais as necessidades dos aprendizes – assim poderemos garantir algum tipo de alcance que nos move no ato de ensinar: a aprendizagem dos nossos alunos!

Encerro a discussão desta unidade trazendo a ilustração elaborada por Brown (1991, 2000: 295) naquilo que entende como a ecologia da aquisição de linguagem.