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Tradução e Interpretação de LIBRAS II






No estudo de Kelman (2005) não foi possível verificar de quem seria a responsabilidade de se conferir a avaliação/notas aos alunos. De qualquer forma, o estudo se apresenta de forma bem especulativa, tendo sido realizado em um curto período (entre novembro de 2002 e julho de 2003) para que asserções de tamanha complexidade sejam respondidas . O que nos interessa por ora é refletir a complexidade em jogo e as tensões com a qual os intérpretes têm que lidar. Nem todos os intérpretes têm a formação em licenciatura e/ou magistério, e quando têm lhes falta, por outro lado, a formação específica da área de tradução e interpretação. Além disso, nem todos os professores regentes lidam facilmente com a presença de um intérprete mediando saberes... Afinal, quais posturas o intérprete deve assumir? Há éticas que limitem ou que permitam aos intérpretes certos direitos Vejamos alguns aspectos descritos por um intérprete de Libras, pensados no contexto da inclusão: