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No momento da tradução de um discurso em tempo real, o interprete tem a tripla exigência (1) de encontrar o “equivalente mais natural” em língua 2 da mensagem emitida em língua 1me mais (2) efetuar essa busca o mais rápido possível e também (3) prestar atenção ao discurso subseqüente produzido pelo emissor (...) No caso de não serem instantaneamente satisfeitas as duas primeiras exigências, o intérprete que – (presumimos) tenha compreendido o sentido da mensagem em língua 1, mas que não conseguiu seguir por muito tempo a “busca estrutural” – deve (1) estocar esse fragmento de mensagem na memória, (2) seguir a escuta do discurso do emissor e (3) continuar a traduzir o discurso subseqüente, tentando recuperar, o mais rápido possível, a informação deixada em suspenso pela inacessibilidade estrutural temporal.
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