: Exemplifica contando um caso real acontecido em 1987. (...) em 1987 um juiz de um tribunal de alta instância de Washington, D.C., ordenou que Matti Hoge, uma mulher de 75 anos fosse libertada da instituição para retardados onde tinha sido internada pelos pais adotivos em 1930. Responsáveis da instituição afirmaram que ela tinha um QI de 34 quando fez os testes de admissão, mas recentemente os testes mostraram que tem um QI quase normal. Durante os últimos 15 anos de seu encarceramento, a senhora Hoge vivia numa divisão com os pacientes mais retardados; ela sabia a ALS, mas não podia se comunicar com os outros residentes ou com o pessoal de serviço. (LANE, 1992, p. 61)