“simbolismo esotérico” Tervoort (1961) define como um sistema lingüístico restrito que “(...) consiste nos recursos simbólicos convencionais (ou mais ou menos convencionalizados), compartilhados somente por uma mãe e uma criança, não compreensíveis pelos usuários de nenhuma das línguas utilizadas no contexto social. (...) há substituição do uso de uma língua e tem uma estrutura semelhante a uma língua sem sê-lo stricto sensu.” (Tervoort, apud Behares e Peluso, 1997, p.54).