Lichtig, Couto e Cárnio (2000, p.48) dizem que: De um modo geral, a mãe ouvinte brasileira usa a Língua Portuguesa Oral, mesmo que esteja aprendendo a língua de sinais. Em nossa experiência observamos também, que quando a criança surda não tem um domínio da língua oral, muitas vezes as mães sinalizam e falam ao mesmo tempo, utilizando a comunicação total. Este fato é preocupante, pois, deste modo a criança surda acaba recebendo somente fragmentos da língua oral e da língua de sinais, o que é extremamente prejudicial para o desenvolvimento de linguagem do surdo.