top
Didática e Educação de Surdos
         
 
Planejar, sim, mas colocar nossos planos sob suspeição. Sabendo que, ao realizá-los, estamos sempre comprometidos com o poder-saber integrante da ação de planejar, correndo o risco de enunciar uma dada ontologia moral e identitária dos alunos. Tendo presente que, ao planejar e ensinar, estamos implicados por determinados interesses, privilégios, sentidos e que somos fabricadores ativos de culturas, subjetividades, identidades e significações. (CORAZZA,1997,p.122)