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Didática e Educação de Surdos
         
 
Lá, ensinaram-nos diversas maneiras instrumentais de planejar, dando-nos as “etapas” ou “passos” a serem seguidos, quer se tratasse do plano de curso, plano de unidade, método de projetos, centro de interesses, etc. Em nenhum momento, tais modalidades eram identificadas como fabricações culturais/educacionais e, no máximo, ensinavam-nos o nome do homem (sic!) que as havia “inventado”. (CORAZZA, 1997, p. 115)