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Tradução e Interpretação de LIBRAS II
Diante do exposto, o cenário para o reconhecimento e também para a formação do intérprete acena para uma atmosfera mais positiva. E é disso que nos fala Souza (2007: 159) quando afirma que entre os intérpretes já era perceptível “um alentador e sério movimento de discussão de suas funções e de seus papéis”:

a) nos vários e já citados campos de atuação dos intérpretes; b) em relação à natureza de sua participação frente aos distintos solicitantes (quer fossem os surdos, as associações e comunidades surdas, empresas, universidades, etc.); c) no que concerne ao estatuto ético-educativo que conferiam, com suas atuações, à pessoa surda; d) na ênfase da necessidade de formação universitária do intérprete; e) bem como da formação de um código de ética que pudesse estabelecer princípios norteadores para o próprio balizamento do intérprete por seus pares.