Entrega aos especialistas uma criança surda saudável, mas que se torna uma criança ‘deficiente’ ao ser avaliada, que agora é rotulada com um modelo de enfermidade baseado no grau de surdez e a partir daí os especialistas preocupam-se não em educa-la e sim em oferecer tratamento cliníco-terapêutico para cura desta enfermidade.